Por que Donald Trump? Por George Lakoff

•08/04/2016 • Deixe um comentário

Os números de 2014

•31/12/2014 • Deixe um comentário

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2014 deste blog.

Aqui está um resumo:

A sala de concertos em Sydney, Opera House tem lugar para 2.700 pessoas. Este blog foi visto por cerca de 38.000 vezes em Se fosse um show na Opera House, levaria cerca de 14 shows lotados para que muitas pessoas pudessem vê-lo.

Clique aqui para ver o relatório completo

2013 in review

•02/01/2014 • Deixe um comentário

The WordPress.com stats helper monkeys prepared a 2013 annual report for this blog.

Here’s an excerpt:

The concert hall at the Sydney Opera House holds 2,700 people. This blog was viewed about 40,000 times in 2013. If it were a concert at Sydney Opera House, it would take about 15 sold-out performances for that many people to see it.

Click here to see the complete report.

•26/06/2013 • Deixe um comentário

PEC 37 É DERRUBADA E ARQUIVADA! VITÓRIA DO POVO!

Protestos #MUDABRASIL palavras infelizes de Ronaldo e insubordinação de policial

•22/06/2013 • Deixe um comentário

Os números de 2011

•01/01/2012 • Deixe um comentário

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2011 deste blog.

Aqui está um resumo:

A sala de concertos da Ópera de Sydney tem uma capacidade de 2.700 pessoas. Este blog foi visitado cerca de 26.000 vezes em 2011. Se fosse a sala de concertos, eram precisos 10 concertos egostados para sentar essas pessoas todas.

Clique aqui para ver o relatório completo

Amanda e a educação: a hora é agora!

•23/05/2011 • Deixe um comentário

Olá, colegas. Gostaria muito de utilizar este meio de comunicação para me pronunciar a respeito do que vem sendo tratado, com extrema coerência e seriedade, pela nossa colega Amanda Gurgel, assim como eu, licenciada em Português, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e colega de profissão.
É impressionante, e acho que isso é o que mais deve ter impressionado a Amanda, como um discurso de senso comum, pelo menos, aos que vivem no seio da Educação do Brasil, choca a nação. Parece brincadeira, mas a realidade do ensino é falha, desde as primeiras naus que “encalharam” em nossa costa há mais de 500 anos!
As palavras de muita coragem de Amanda foram um soco no estômago daqueles políticos que teimavam em fazer vista grossa para o caos do ensino básico – não digo só o público, visto que o privado está na mesma situação ou pior.
A inadequação com que as escolas “tocam” a rotina de ensino é algo absurdo. Vale salientar a falta de condições básicas de sala de aula, como bem lembrou Amanda, e a falta de condições extra sala também. Em sala, não se tem carteiras para os alunos, não se tem uma ventilação adequada, na maioria dos colégios, e fora dela, a situação é calamitosa: vale lembrar minimamente o caso de Realengo, sem falar de vários tantos de violência e tráfico de drogas nas portas das escolas. A questão é: a sociedade não sabia de nada disso? A polícia nunca ouviu falar de nada disso? Os governantes não sabem do que estou falando? Ora, isso é senso comum. É inadmissível querer colocar a culpa em uma categoria que luta ao máximo para poder “salvar” os nossos meninos, futuro do Brasil, contra uma máquina travada e sem perspectiva de mudança.
A falta de incentivo começa nos três números apresentados pela Amanda, como sendo o valor de seu contra-cheque. E mais: como alguém com ensino superior e especialização ganha menos que um office boy? Não desmerecendo ninguém, mas, onde fica a tal da qualificação de mão-de-obra?
Quando pensamos em ser educadores, não o fazemos visando o financeiro, isso, nem é preciso eu tentar justificar, né? Fazemos, sim, pensando em um país livre, que torça por todos, que espere um futuro melhor para a nação como um todo!
Não podemos mais ficar aqui, de braços cruzados achando que o ensino por si só vai mudar. É necessário seguirmos os primeiros passos dados pela Amanda. É necessário não só a classe docente se posicionar, mas toda a sociedade. Pais, empresários, políticos, todos, pois todo mundo tem filho nas escolas e todos nós sonhamos com um futuro melhor a eles. Por que não, então, pensarmos em um país mais justo, igualitário e que abrace os seus filhos por igual? Sigamos Amanda. Parabéns, mais uma vez!

Como escrever um texto descritivo

•19/11/2010 • 13 Comentários

Olá, colegas. Hoje pretendemos descomplicar mais um gênero textual: a descrição ou texto descritivo.
É importante sabermos, minimamente, alguns ponto importantes sobre o texto descritivo:
1. Fazer com que as situações, pessoas, coisas, sensações etc. sejam reavivadas através de seu discurso.
2. Mesmo que não se esteja vendo a coisa/questão a ser relatada, construir essa vislumbração.
3. Não se preocupar com todas as questões a serem descritas, mas, o que for descrito ser bem desenvolvido, deixando uma imagem que possa ser caracterizada, com os principais pontos.
4. Dependendo do gênero descritivo, expôr sua impressão, sensação, acerca do relato é, deveras importante.
É nesse quadro teórico, no qual elencamos quatro pontos básicos, que podemos dividir o texto descritivo em dois grandes módulos: descrição objetiva e descrição subjetiva.
Na descrição objetiva, o que prevalece é a descrição mais exata possível, que traduza a coisa, fato, objeto etc. de maneira objetiva. Ex: O rapaz tem 32 anos, cabelos pretos, 1,79 m de altura.
Já na descrição subjetiva, o que deve prevalecer é a descrição mais voltada para suas conotações: O rapaz de 32 anos é bem carrancudo, além de possuir um péssimo gosto musical.
Um bom texto descritivo é desenvolvido basicamente sobre essas ideias apresentadas até aqui. É nesse entendimento que a descrição pode, na maioria dos casos, estar dando suporte a um outro gênero textual, além de se compôr como o principal gênero em outros textos, como nesta conhecida letra: “Era uma casa muito engraçada, não tinha teto não tinha nada…”.
Bem colegas, basicamente é isso. Agora, vamos colocar a mão na massa, ou no teclado ou caneta!

ELEIÇÕES 2010

•31/10/2010 • 1 Comentário

Olá, colegas.

Hoje a temática de nossa conversa estará focada nas eleições de logo mais, dia 31 de outubro. Esse blog não tem a pretensão de levantar bandeira para este ou aquele partido, mas, outrossim, mostrar a opinião deste humilde escritor que vos fala.

É claro que temos aí um cenário bem distinto de política apresentado por um e por outro partido. De um lado, temos a defesa da política de manutenção do sistema enquanto pirâmide social. A defesa de que somente os mais fortes sobrevivem, de acordo com uma “seleção natural”, bem darwiniana mesmo nesse sentido. De outro lado, uma política que privilegia, prioritariamente, aqueles que mais precisam, aqueles que se encontram na base – suportadora de todo o peso – da pirâmide social, ou seja, a população em massa.

A política dos mantenedores do sistema tem o aval de grandes empresas e meios de comunicação por um motivo simples: os “senhores de engenho” se beneficiam da política dos mais fortes sobrevivem, visto ser eles os mais fortes. É aquele negócio, como alguém que passa dias sem comer pode competir de igual para igual com alguém bem alimentado, que toma banho três vezes ao dia? Pois é, o olhar do outro partido é prioritariamente dado a essa população, dispensável dizer porquê, mais sofrida.

O partido mantenedor do sistema quer privatizar o país em busca de capital estrangeiro. Eles acham que vendendo nossas empresas, sim, aquelas que movimentam a economia do nosso país,faremos entrar capital estrangeiro. Com isso, todos aqueles serviços públicos que tem a função de atender a população será gerido por “gringos”, nessa política. Empregos que poderiam ser gerados através de concursos públicos – convenhamos, nunca tivemos tantos em nosso país! – serão, destarte, decididos por “gringos”. Ou seja, eles fazem como bem entendem e, assim, ficaríamos dependendo totalmente deles.
O partido da massa busca atender os mais necessitados criando o maior programa da história mundial no combate a fome. Acho que ninguém sabe exatamente o que é passar fome. Pergunte para alguém que recebe o Bolsa Família que ele te responderá.

Além disso, o partido da massa focou a educação, pois, o primeiro passo para um país se desenvolver deve ser, inexoravelmente, o processo de ensino/aprendizagem de nossa sociedade. Foram ampliadas as redes de Institutos Técnicos, bem como a eficiência do ensino superior, com o REUNI – ver página do MEC. O ensino superior teve programas de inclusão, como o PROUNI. Além disso, o ENEM privilegia o ingresso em instituições superiores para os mais necessitados, que estudaram em escolas públicas, via vestibular ENEM. Pergunte a algum aluno que entrou na universidade via ENEM o que ele acha desse projeto do atual governo? Pergunte também a ele se ele acha que teria chance de ingressar em uma universidade pública no modelo anterior? Acho que a “seleção natural” de Darwin não resolve muita coisa em nosso modelo social…

Além disso, pagamos nossas dívidas com aqueles que mais sugavam nosso país – dívida externa, e hoje somos credores do FMI – sim, aquela entidade que vivia ditando as regras para nosso país. Hoje, temos selo de qualidade internacional – todos os países querem investir no nosso, trazer seus dólares não para comprar empresas privatizadas, mas para investir em nós, em nossos títulos – que diferença, não? Antes, investiam em serviços básicos para levar o lucro para fora, agora, investem em nossas ações para que nossas empresas tragam mais riqueza para nosso país!

Acho que nem preciso dizer mais coisas para justificar uma posição e dizer que estou do lado do progresso. Mas do progresso que caminha com a pátria. Como serei alguém de bem sabendo que meus iguais estão sofrendo? Portanto, se você pertence a alta casta social, não se intimide em votar no lado conservador, que quer manter o sistema, afinal, meu umbigo primeiro. E segundo. E terceiro.

Metáfora é figura de linguagem ou construtora do mundo? Segunda parte do vídeo

•28/09/2010 • Deixe um comentário